A Vara Militar da Comarca de Teresina subiu oito posições no ranking geral de produtividade do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJPI), alcançando o 60º lugar entre todas as unidades judiciais e a 4ª colocação entre as Varas Criminais Especializadas.
Desde janeiro, a Vara contabiliza 194 processos baixados definitivamente, resultado de um esforço contínuo voltado para a redução de acervo e enfrentamento de processos antigos, em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A adoção de uma metodologia organizacional eficiente e a distribuição clara de atribuições entre o gabinete e a secretaria têm garantido o bom andamento das atividades.
“Na Vara Militar, adotamos uma metodologia organizacional eficiente, onde as atribuições são bem distribuídas entre os servidores do gabinete e da secretaria. Isso garante que, mesmo na eventual ausência de algum servidor, o andamento dos processos não seja prejudicado”, frisa o juiz Raimundo José de Macau Furtado, titular da Vara de Execuções Penais, que está atuando em substituição na Vara Militar.
O magistrado destaca ainda a importância do trabalho integrado da equipe: “O progresso observado na Vara Militar é fruto do comprometimento e empenho de toda a equipe, incluindo o gabinete e a secretaria, com o objetivo de otimizar a condução dos trabalhos. Para o bom funcionamento de uma Vara, é essencial que, ao longo do tempo, todos os membros da equipe trabalhem de maneira integrada, como um único corpo”.
Além do avanço na produtividade, a Vara também passa por uma reforma estrutural no gabinete e na secretaria, com o objetivo de proporcionar melhores condições de trabalho aos servidores e, assim, aprimorar ainda mais os serviços prestados à população. “Este magistrado também identificou a necessidade de realizar uma reforma no gabinete e na secretaria, com o objetivo de proporcionar melhores condições de trabalho aos servidores. Estamos apenas no início dessa jornada, com apenas três meses de atuação, e temos a plena convicção de que ainda há muito a ser feito para aprimorar nosso trabalho”, finaliza o juiz Raimundo José de Macau Furtado.