A magistratura feminina do Piauí se reuniu, na noite desta quinta-feira (20), no VI Encontro da Mulher Magistrada da AMAPI, realizado no Clube dos Magistrados. O evento, marcado por um clima de celebração, música ao vivo com Marcelo Ferreira e sorteio de brindes, reforçou a importância da união, do reconhecimento e da valorização das mulheres na Justiça.

Para a presidente da AMAPI, juíza Keylla Ranyere, o encontro representa um momento essencial para fortalecer a presença feminina no Judiciário e enaltecer suas conquistas. “Mais do que uma confraternização, este evento é um símbolo da nossa força coletiva. As mulheres magistradas do Piauí têm um papel fundamental na construção da Justiça, e encontros como este reafirmam a importância de nos apoiarmos mutuamente”, disse.

A desembargadora Lucicleide Pereira Belo destacou os desafios que as mulheres ainda enfrentam para ocupar espaços de poder e sair da invisibilidade. “Sabemos que a caminhada não é fácil. Para muitas de nós, alcançar posições de destaque exige esforço redobrado, pois ainda enfrentamos barreiras estruturais e culturais. Mas seguimos firmes, provando que somos capazes e que pertencemos a esses espaços”.

Já a juíza Carmen Ferraz, diretora de Eventos da AMAPI, ressaltou a importância de momentos de celebração. “Somos mulheres fortes, empoderadas e determinadas. Por isso, eventos como este não apenas reforçam nossa união, mas também lembram que celebrar a vida e ser feliz faz parte dessa caminhada”, pontuou.

A diretora da Mulher da AMAPI, juíza Júnia Feitosa, também reforçou a relevância do encontro para a magistratura feminina. “Cada uma de nós carrega uma história de superação e determinação. Este evento é uma forma de reconhecer nosso protagonismo e reafirmar que juntas somos ainda mais poderosas”.

O VI Encontro da Mulher Magistrada reafirmou o compromisso da AMAPI com a valorização e o fortalecimento da magistratura feminina no Piauí. O evento destacou a relevância da união, da representatividade e da ocupação de espaços pela mulher no Judiciário, reforçando a importância de iniciativas que promovam a equidade e o reconhecimento das magistradas.