Seguindo o plano de retomada segura estabelecido pelo Tribunal de Justiça do Piauí, a juíza de Direito Mariana Marinho Machado organizou o Fórum da comarca de Itainópolis para a segunda etapa do retorno gradual das atividades presenciais com as medidas necessárias para prevenção de contágio pelo novo coronavírus. As medidas estabelecidas pela magistrada estão em conformidade com orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e as determinações da Presidência do TJPI (Portaria nº 2121/2020) e da Corregedoria Geral de Justiça (Ofício Circular nº228/2020).
No local, foi feita sinalização vertical e horizontal do Fórum da comarca, que abrange as cidades de Itainópolis, Vera Mendes e Isaías Coelho. “Nosso objetivo é resguardar a saúde de todos os servidores que estão retornando ao trabalho presencial em forma de rodízio e ainda possibilitar o devido acesso excepcional dos jurisdicionados, advogados, Ministério Público e Defensoria Pública ao ambiente interno do fórum”, explica a magistrada, que também é diretora do Fórum de Itainópolis.
A juíza Mariana Marinho fez o pedido de suprimento de fundos ao TJPI, por meio do qual foram confeccionados banners com informações sobre prevenção e contágio do novo coronavírus. As peças explicam como agendar o atendimento presencial; como deve ser o contato dos servidores e magistradas; e ainda explicitam as normas de distanciamento social que devem ser seguidos para ter acesso as dependências do Poder Judiciário na comarca.
O protocolo de medidas de segurança no Fórum da Comarca de Itainópolis contempla também medidas quanto às práticas de higiene pessoal dentro e fora do ambiente de trabalho; orientações para não compartilhar objetos de uso pessoal e de trabalho; o uso de faixas e marcações para limitar a distância mínima entre as pessoas; disponibilização de dispensers com álcool gel 70% em pontos estratégicos, destinados à higienização das mãos; e aferição de temperatura. “Esta ação é necessária para resguardar a saúde de todos e possibilitar a continuidade da boa prestação jurisdicional”, frisa a juíza Mariana Machado.